Veja como fazer uma política de incentivo que gere economia

Não basta fazer a coisa certa, também é necessário manter regras claras e garantir controles rigorosos

É preciso ter cuidado ao estabelecer metas e fazer escolhas para os funcionários

É preciso ter cuidado ao estabelecer metas e fazer escolhas para os funcionários Copastur


Um dos enfoques principais de uma boa política de viagens é a redução de custos, mas é importante levar em consideração, também, questões como satisfação do viajante, o cumprimento das leis trabalhistas e o aumento dos índices de motivação das equipes na empresa. No caso das viagens de incentivo, esses itens tornam-se ainda mais específicos, e é preciso ter cuidado ao estabelecer metas e fazer escolhas para os funcionários.  

Para que tudo possa ser colocado em prática sem erros, a primeira coisa a fazer é basear a política de viagens em regras claras e processos enxutos, garantindo que ela tenha controle rigorosos e um fluxo de aprovação eficiente. A segunda coisa é ler as seis dicas a seguir, fornecidas pelo blog da Copastur:  

1- Estabelecer metas Implemente um plano de metas ambicioso, mas realista, levando em consideração aspectos como os limites de atuação, o cargo e a hierarquia de cada colaborador, além de métricas e indicadores de desempenho que possibilitem uma avaliação individual e coletiva, fortalecendo assim transparência e a meritocracia. Vale lembrar que há uma diferença entre a gratificação individual e as premiações coletivas: enquanto a primeira é feita para reconhecer uma performance acima da média e estimular o funcionário a aperfeiçoar outras habilidades técnicas, gerenciais e comportamentais; a segunda tem como objetivo disseminar o conceito de complementariedade e de empreendedorismo corporativo, considerando algumas interdependências que exijam o compartilhamento de informações e de conhecimento, além de encorajar a ajuda mútua.  

2- Tenha um calendário As datas de viagens devem ser definidas com antecedência, considerando questões como orçamento disponível, prazos, melhores destinos para cada época do ano e, claro, as preferências dos premiados. Isso não apenas permitirá ao comitê organizador estabelecer uma frequência para as viagens nacionais ou internacionais, como também tornar mais fácil a negociação de preços, pacotes e condições de pagamento.  

3- Saiba selecionar os destinos Antes de escolher um destino, considere o perfil dos funcionários, desde a faixa etária até o nível de escolaridade, levando em conta também o estado civil e os hábitos de consumo e lazer. Para complementar essa análise, é recomendado realizar uma pesquisa interna, que pode trazer dados importantes, sem deixar de lado o fato de que os períodos de alta e baixa temporada podem interferir diretamente nos valores cobrados.

4- Contrate uma empresa especializada Essa é outra dica que pode contribuir para a redução de custos. Empresas especializadas em gestão de viagens corporativas já possuem experiência de mercado e também já definiram sólidas parcerias ao redor do mundo, o que facilita e barateia o transporte, os traslados e estadias. Dessa forma, é vantajoso poder contar com um time preparado e capaz de fornecer todo o suporte necessário, incluindo o apoio a questões burocráticas e legais, como documentação obrigatória, preenchimento de formulários, apólices de seguro e atendimento imediato.

Fonte: Copastur